Esta quinta-feira o governo aprovou em Conselho de Ministros as medidas que vão vigorar nos próximos 15 dias durante o Estado de Emergência, com o objectivo de tentar travar a crise do coronavírus.
Durante o Estado de Emergência em Portugal vão estar abertas as padarias, mercearias, supermercados, farmácias, quiosques e bombas de gasolina, anunciou o primeiro-ministro, por serem “absolutamente essenciais na vida do dia-a-dia”.
Quanto aos restaurantes “devem ser encerrados”, mas podem manter-se abertos para prestar serviços de take away e desta forma “prestar atendimento domiciliário”, esclareceu ainda António Costa.
A medida não abrange as aldeias, vilas e bairros, onde a “restauração deve-se manter aberta para poder servir e continuar a apoiar quem estiver no seu domicílio”, afirmou o primeiro-ministro.
Para as empresas que se mantenham em laboração é necessário cumprirem as normas de afastamento social. Para as empresas com atendimento ao público, as normas obriga a que o atendimento seja feito à porta ou no postigo. É também pedido às empresas para cumprirem as normas de higienização dos espaços de trabalho e atendimento.