A cerimónia de transmissão de poderes do Lions Clube de Vila do Conde contou com a presença de Elisa Ferraz, Presidente da Camara Municipal de Vila do Conde, de Marta Miranda, Presidente do Rotary Clube de Vila do Conde, de familiares de dois associados falecidos no ano em curso e de muitos outros associados.
A nova direcção será presidida pelo Companheiro José João Moreira Maia, tendo como secretário Carlos Lopes, que desempenhou o mesmo cargo no mandato anterior, e como tesoureiro Carlos Souza, que até agora desempenhava o cargo de presidente da Direcção.
No uso da palavra, o Presidente cessante referiu que “o mandato que agora terminava, teve o seu quê de insólito e surreal, mas que também foi um desafio que pode abrir portas para um futuro diferente, para melhor”, referindo ainda, ter sido um tempo atípico, passado longe das pessoas, evitando a proximidade, os encontros, as manifestações humanas de amizade e de comunicação, sendo tudo isso, “contrário ao ideal lionístico”.
Continuou, elencando as atividades programadas e desenvolvidas pela Direcção a que havia presidido e que não obstante, as limitações a que por força da pandemia todos estavam obrigados, haviam sido desenvolvidas com êxito e quase na totalidade.
A terminar, agradeceu a Elisa Ferraz a colaboração do Município e aos associados a permanente ajuda, desejando ao novo Presidente os maiores sucessos no desempenho das suas novas funções.
Um dos pontos altos da cerimónia foi a homenagem aos sócios falecidos, David Ferreira de Oliveira e Manuel Paralvas Vilas Boas, tendo sido na oportunidade, proferidas palavras de agradecimento, de elogio pelos seus contributos ao Movimento e feita a entrega de “placas” alusivas aos Familiares, seguindo-se a admissão de 4 novos associados.
Por sua vez, o novo Presidente referiu ser uma grande honra assumir o cargo de Presidente da Direção de um Clube em que sua mãe também já havia desempenhado o mesmo cargo e que o seu Pai havia sido um dos sócios fundadores, prometendo “refrescar” o Clube com a admissão de associados jovens, que obviamente trariam novas dinâmicas, pretendendo ligar mais o Clube à sociedade civil, escutando-a e fazendo-se ouvir, de modo que possa ser uma peça activa para a contribuição no bem-estar da população em geral.
E terminou dizendo: “Respeitando e orgulhando-nos do nosso passado, mas abraçando com força e convicção um futuro entusiasmante e desafiador, do qual todos nós nos orgulharemos de dizer que fazemos parte.”
