Voz da Póvoa
 
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Socialistas Querem Conquistar a Câmara Ouvindo as Pessoas

Socialistas Querem Conquistar a Câmara Ouvindo as Pessoas

Política | 2 Agosto 2021

O partido Socialista oficializou todos os candidatos às eleições autárquicas ao entregar, no dia 30 de Julho, no Tribunal Judicial da Póvoa de Varzim, as listas com cerca de 200 pessoas.
Na renovada lista do PS à Camara Municipal, João Trocado tem como números 2 e 3, Ilda Cadilhe e Cristiana Fernandes, enquanto Silva Garcia é candidato à Assembleia Municipal.
 
Com a vontade de ‘Soltar Amarras’, João Trocado destaca o número de pessoas que responderam ao repto que lançou após apresentar a sua candidatura: “Foram quase duas centenas de pessoas que se prontificaram a candidatar-se num projecto que acreditam. Com alma e coragem, apresentámos listas em todas as freguesias, algo que o PS já não fazia desde 2009. Julgo que a nossa candidatura está mais forte do que nunca. Temos gente com experiência e com muita vontade de alcançar os objectivos que pretendemos. Voltamos a contar com o arquitecto Silva Garcia, uma mais-valia para o nosso projecto. Há um sentido de renovação e de vontade de fazer diferente”.
 
O passo seguinte, segundo o candidato à Câmara: “Vamos começar a apresentar os candidatos às freguesias de uma forma mais focada nas capacidades das pessoas que escolhemos. Sabemos que a lei regulamentou e permite a criação de novas freguesias, que tem a particularidade de estabelecer um regime transitório de um ano, durante o qual as assembleias de freguesia, que assim o entendam, poderão regressar ao mapa anterior. Tendo isso presente, todos os candidatos do PS são favoráveis à desagregação e ao regresso às freguesias que foram extintas em 2013. Todas têm massa crítica e dimensão suficiente, equipamentos, Sede de Junta, e as pessoas sentem falta de um Presidente próximo”.
 
João Trocado revela que vai lançar uma campanha muito forte, “para que as assembleias de freguesia onde o PS saia vencedor, possam devolver a Argivai, a Beiriz, a Navais, a Terroso e Amorim a Junta de Freguesia que perderam. Este regime transitório tem apenas um ano, depois já não é possível. Isto é uma oportunidade única, o que torna este acto eleitoral numa espécie de referendo, onde os candidatos têm que dizer ao que vão. Lanço o repto para que as outras candidaturas esclareçam a sua estratégia e proposta em relação à desagregação das Freguesias. Vamos continuar a fazer o nosso trabalho de proximidade nas freguesias e em Setembro vamos intensificar a campanha para fazer passar a nossa mensagem”.

 

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