Os Núcleos Territoriais da Iniciativa Liberal da Póvoa de Varzim e Vila do Conde realizaram uma visita ao Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde.
Nos contactos estabelecidos com a Administração foi possível compreender melhor as dificuldades que os profissionais de saúde desta Instituição passam, para conseguirem prestar bons cuidados de saúde à população poveira e vilacondense.
O Presidente do Conselho de Administração, Dr. José Gaspar Pais referiu que “as restrições provocadas pela pandemia (não poder usar todos os gabinetes/muitos meio alocados ao combate à pandemia), agravaram ainda mais as dificuldades e que as recentes obras de expansão e a deslocalização de alguns serviços administrativos e de apoio para outro edifício, permitiram a utilização destes espaços para cuidados de saúde, mas ainda assim muito insuficientes”.
Durante a visita foi possível â IL e ao candidato à Presidência da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Ricardo Zamith, tomar conhecimento do projecto para a expansão das actuais instalações para o edifício do outro lado da rua que será efectuado em, pelo menos, duas fases. Quando a obra estiver concluída a Administração do Hospital considera que ficará com todas as condições para servir ambos os concelhos em diversas valências e por um período temporal mais alargado.
A Iniciativa Liberal revelou que uma das suas propostas para as eleições autárquicas é a criação de polos empresariais no centro da cidade, que através da criação de emprego funcionarão como atractivo de população e dinamização do comércio local da nossa cidade.
Para os liberais o Hospital “é a prova disso mesmo, tem um papel muito importante na economia local ao funcionar como uma âncora empresarial. Cria emprego, atrai população e dinamiza o comércio local de ambos os concelhos”.
Outra das bandeiras da IL é a de proporcionar a todos melhores condições de acesso à saúde: “Propomos a implementação de subsistemas de saúde para que cada pessoa possa escolher ir ao hospital que mais lhe convém, público ou privado, e ainda a criação de um EHR (electronic health record) comum, transversal a todo o sistema de saúde português, em vez do actual processo burocrático que existe para se fazer o registo clínico de um doente, com quase uma dezena de programas informáticos diferentes”.
