António Pedro Ribeiro apresentou a sua candidatura à Presidência da República numa associação na Rua Nova de Santa de Cruz, em Braga. Trata-se de uma candidatura anti-fascista e anti-capitalista, contra as lavagens ao cérebro e contra aqueles que nos vão roubando os direitos fundamentais e a própria vida. É uma candidatura da vida contra a morte, no sentido nietzscheano, pela vida autêntica, plena, sem patrões nem Grandes Irmãos. É uma candidatura que olha para os trabalhadores, para os desempregados, para os jovens, para os artistas, para os precários, para os pobres, para os mendigos, para os sem-abrigo, sem caridadezinhas nem contas de mercearia e que está ao lado dos sindicatos e dos trabalhadores na Greve Geral de 11 de Dezembro (ou mais...) contra o Pacote Laboral fascista do governo Montenegro/Ventura. A candidatura de A. Pedro Ribeiro é uma candidatura de rebelião e de ruptura que acredita nas federações de comunas livres e que, com Bakunine, Che Guevara e Rosa Luxemburgo, acredita que os problemas se resolvem pela revolução e nas ruas. É uma candidatura que está totalmente contra a ditadura da União Europeia e todos os Impérios e que diz que todos somos cidadãos do mundo e é favorável a uma União Mundial Libertária sem fronteiras. Está também contra o nazi de Israel e o Vendilhão Fascista Trump que massacram palestinianos e ameaçam o Bravo Presidente Nicolás Maduro e o povo da Venezuela. Esta candidatura alerta ainda para as tiranias do mercado, do capital, da banca, dos patrões dos grandes media que despedem e precarizam jornalistas, dos senhores dos computadores, das redes sociais e das fakes news.
António Pedro Ribeiro nasceu no Porto, no Maio de 68. Viveu em Braga, Trofa, Porto e reside actualmente em Vilar do Pinheiro (Vila do Conde). É vocalista dos Sereias e é sociólogo, foi jornalista e é cronista no jornal "A Voz da Póvoa". É autor de 19 livros, sobretudo de poesia, entre os quais, "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro", "O Poeta Underground Passeia-se na Cidade com Dioniso e Jim Morrison", "Mulheres, Visões e Revoltas", "Á Mesa do Homem Só" e "Queimai o Dinheiro". Foi militante e candidato dos partidos PSR, Bloco de Esquerda e MRPP a diversos cargos. Foi activista estudantil na Faculdade de Letras do Porto, no Jornal Universitário do Porto e nas lutas anti-propinas, anti-praxe e anti-Cavaco Silva. Foi colaborador da Rádio Clube do Minho e dos jornais "Correio do Minho" e "Fraternizar" do padre Mário de Oliveira, entre outros jornais, revistas e fanzines. Foi fundador da revista "Águas Furtadas". Actualmente considera-se anarco-nietzscheano-guevarista.
