A união faz a forca. Em cada muro uma pedra solta daria jeito para o derrubar. Os políticos não são de fiar, só o linho das apuradas vestimentas usadas no desfile das ostras da ementa de Moimenta da Beira da estrada.
A raça da estupidez está a ser privilegiada pelos donos disto, daquilo e daqueloutro. Não tarda e todas as eleições sofrem de fraude até que seja eleito o agrado dos super poderes do tio e da tia americana dos tampões celestiais.
Uma trégua na desconstrução da humanidade deu em mudança de marcos em territórios vizinhos e em jogos com fronteiras amanhadas. É sempre uma conveniência estar ao lado dos que não importa ou importa, apenas estar em tempo de cruzinha. Li isto em qualquer lado: “O povo tem a tolinha dorida de tanto levar nela, mas continua a ver no passado, os ditadores do futuro”.
Não há margem para dúvidas, os rios usam-nas para chegar ao mar e o ambiente ficou mais perigoso com as bestas asiáticas. Não é ficção científica, quem avisa o poder político xenófobo, racista, extremista e malabarista, inimigo da economia é, e de catástrofe ao impensável foi um dilúvio nunca visto.
Depois de sair do externo que deus lhe dê o descanso interno. Os polícias mesmo com a atribuição do subsídio preferem não correr riscos. Não entendo nada de insultos, mas a poda casta está na moda, despe-se qualquer assunto desde que não arrebite cachimbo nem nos provoque assombrosas translações abaixo dos abdominais.
O género chegou aos peixes. Sabíamos que a Sardinha era hermafrodita, mas desconhecíamos que o Badejo, agora se chama Juliana. O pescador começa a desconfiar que as quotas de pesca estão destinadas à pesca dos cotas rabugentos. Valha-nos a desenxabida aquacultura com isca e sem anzol. Não confunda, ponha a moeda no cesto, não leve o cesto com as moedas. Quanto mais ganância, mais IRS.
Júlio Verme