Tremo. Vivo. Vibro. Mas é o triunfo. Os castelos caem. O Reino está próximo. As novelas acabaram. O "Big Brother" foi ocupado por revolucionários. G., amo-te. Mãe, amo-te. Meus irmãos, amo-vos. E tudo volta ao princípio, ao Big Bang. São tantas as paixões, como tu disseste, Peixoto, no Pátio. São tantas, Nietzsche. São tantas, Jim. São tantas, Che. São tantas, Jesus. Que eu já não sei quem sou. Sou um Homem Livre. Sem amarras. No princípio de tudo. E rio-me de tudo, como uma criança sábia. O último copo. A luz ilumina-me. O meu pai ilumina-me. Vade retro, Satã!
António Pedro Ribeiro, Sociólogo, poeta, cronista, dizedor de palavras e muito mais…