A beleza e a sabedoria, o rir e o amor. A que acrescentamos a liberdade. Antes que nos tornemos robôs especializados incapazes de compreender o mundo, de o julgar e de o transformar. Sim, estamos a perder a espontaneidade, a vontade de viver. Os governos e os seus senhores ditam as suas leis, juntamente com os media e os computadores e fazem-nos a cabeça. É a guerra, a pandemia, as alterações climáticas, os Impérios e a esquizofrenia global. O ser humano tem que libertar-se, tem que soltar-se da morte e da morte em vida.
António Pedro Ribeiro, Sociólogo, poeta, cronista e muito mais…
