Poeta de café. Fui sendo-o ao longo dos anos. Agora menos. Mas continuo a frequentar os cafés e as confeitarias, principalmente da aldeia, e a escrever versos e outros textos. Em tempos, escrevia mais nas cidades: Braga, Porto, Póvoa, Vila do Conde e aí deixei marcas em alguns cafés como "A Brasileira", o "Astória", o "Piolho", o "Ceuta", o "Aviz", o "Estrela", o "Candelabro", o "Guarda-Sol", os "Torreões", o "Pátio". Nunca deixarei de ser o poeta dos cafés.
António Pedro Ribeiro, Sociólogo, poeta, escritor, cronista e muito mais...