Como o “corpinho” dos seres sencientes e muito especialmente o humano, se não alimenta de “ar e vento” e, eventualmente, de promessas vãs, é preocupação de todos nós termos os meios de acesso aos bens de que se carecem para a alimentação.
Enquanto uns – a Banca representada por pouco mais de meia dúzia –, engordam a bom engordar os seus lucros, o povo deste Portugal passa as “estopinhas do Algarve” para levar a vida.
Seguimos a notícia de hoje do Jornal Correio da Manhã que nos informa “banca assustada com futuro xadrez político”.
Meus caros concidadãos: a Banca não vota, somos nós os votantes – os recenseados – que o fazemos; então, qual ou quais as razões que levam a Banca às suas apreensões futuras?
Segundo é dito, os “Bancos vão ter os maiores lucros de sempre e têm medo da reação das forças políticas”.
E mais é referido que *“fevereiro será o mês da divulgação dos resultados anuais dos bancos em Portugal*”, precisamente o mês anterior ao ato eleitoral de 10 de março, pelo que face aos maiores lucros de sempre e à reação, primeiro dos portugueses através do seu voto, e, posteriormente, das forças políticas que o obtiverem, andam em “pânico”.
Como por aí se vai ouvindo dizer, quem não “quer ser lobo não lhe vista a pele”, a Banca tem uma alternativa simples a que deitar mão: se deixe de “explorar até à exaustão” o seu negócio. Assim fazendo, ficará sem as preocupações e/ou sem o pânico…
Fernando Pereira Pinheiro
31/01/2024
Foto: CNN
