Vou regressando à poesia. Já não era sem tempo. Foi por aí que comecei, com a excepção, se bem me lembro, de um texto em prosa perdido sobre a liberdade e de outro para a disciplina de Português no Liceu Sá de Miranda, com o professor José Miguel Braga, que começava "Escreve, caneta, escreve, enche a folha branca com o teu exército de letras e palavras...". Um grande texto não precisa ser um texto grande. Penso que ganhei poder de síntese com o jornalismo. Verborreia, não tenho. Ás vezes ainda escrevo merda. Mas cada vez menos...
António Pedro Ribeiro, Sociólogo, cronista, poeta e dizedor de palavras…