O meio do grande poeta é o espírito. Os poetas comuns nunca provarão que são verdadeiros poetas. Escrevem uns para os outros. São deliberadamente incompreensíveis. Nunca atingem o delírio, a alucinação, a iluminação, Satanás ou Jesus ou Deus. Carecem da fé, da verdade e da sabedoria.
António Pedro Ribeiro, sociólogo, cronista, poeta e pensador