Voz da Póvoa
 
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ENDURECER, SEM NUNCA PERDER A TERNURA

ENDURECER, SEM NUNCA PERDER A TERNURA

Opinião | 24 Junho 2021

Uma face para enfrentar o mundo, outra para mostrar à mulher amada. A combatividade é a atitude certa perante este mundo. Há que endurecer, sem nunca perder a ternura, já dizia Ernesto Che Guevara. Há que amar e combater.

Aprendo muito com os livros, com os mestres, como Bertrand Russell em "A Conquista da Felicidade". Narcisista? Megalómano? Um pouco, talvez. Nada de mal. Para não cair no inferno da depressão. E há sempre uns imitadores suspeitos em todo o lado. O pobre do M.. Czar de todas as Rússias. Alexandre, o Grande. Augusto em Braga, meu avô. Ai! A minha vida! Aristocrata e revolucionário. Como Kropotkine. Coitados. Não sabem o que fazem. As meninas falam e divertem-se. E eu tenho cacau. Vou tendo. Amanhã vou ao ensaio ao Stop com os Sereias e vou ter com a Paula e com a Helena. Revolucionário, sempre! Morte ao Czar!

António Pedro Ribeiro

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