O selo emitido no Vaticano sobre a Jornada Mundial da Juventude, onde se vê retratado o Papa Francisco no lugar do Infante D. Henrique no Padrão dos Descobrimentos, causou um maremoto. Os críticos afirmam tratar-se de uma exaltação nacionalista. É sinal de democracia instalada a multiplicidade de opiniões. A questão é quando se proíbe, se censura e se coage. A liberdade de expressão está a caminho do inferno. O selo foi retirado de circulação vocacionando-o ao raro. Com uma tiragem de 45 mil exemplares, o “selo maldito” vai ter um valor santificado.
Por: Ademar Costa, Cronista e poeta…