Voz da Póvoa
 
...

Curtas e Grossas – Às Armas

Curtas e Grossas – Às Armas

Opinião | 11 Dezembro 2025

 

Se a classe política dirigente pegasse em armas e fosse combater acabavam as guerras. É fácil enviar jovens para a morte quando segurança reforçada e abrigos nucleares estão ao dispôr dos dirigentes políticos europeus. A histeria guerreira abraça a poderosa indústria armamentista sedenta de mais guerras, A esses políticos nada lhes falta nem faltará. Até Gouveia e Melo considera que se a NATO ordenar vamos morrer pela Europa. O almirante nem fala em combater. A morte é certa. A letra de A Portuguesa é premonitória.

Por: Ademar Costa, cronista e poeta

partilhar Facebook
Banner Publicitário