Em Bakunine, a filosofia como teoria e o comunismo como acção completam-se rumo à libertação dos homens e à revolução. Devemos tomar posse da nossa época através do nosso pensamento. É fundamental que a Humanidade se encontre através da destruição total do estado de coisas existente.
A revolução é mais um instinto do que um pensamento. O poder e o Estado impõem-se pela violência. Aproveitam-se da ignorância da grande maioria da população no que toca à sua própria essência.
A revolta transforma o quotidiano medíocre, repetitivo e asfixiante numa festa libertadora que traz a plenitude da vida.
António Pedro Ribeiro, sociólogo, cronista, poeta e pensador…