A LOUCURA SÁBIA NÃO DURA SEMPRE
O café. Os homens sentados ao balcão. A "Arte Poética" de Paul Celan. A minha arte poética. As "vidas" casa-trabalho-casa. O tédio e a rotina. Contra isso, a cerveja. Uma vez mais, à tua, Jaime. A família. A escola. As pessoas. Os media. A internet. O capitalismo. Tudo o que nos controla. Quando não somos capazes de nos libertar. Mesmo assim, ainda caímos. Não raras vezes não somos suficientemente fortes. A nossa loucura sábia não dura sempre.
António Pedro Ribeiro, Sociólogo, cronista, poeta, dizedor de plavras…