Afonso Pinhão Ferreira que se tornou Rotário em 1991 e no mesmo ano 91-92 foi presidente, regressa ao cargo mais de três décadas depois. Reunidos os Membros no restaurante ‘O Marinheiro’, tomou posse no dia 7 de Julho, como presidente do Rotary Club da Póvoa de Varzim, um momento presenciado pelo Presidente da Câmara, Aires Pereira. Dando sequência aos estatutos do Club com presidências rotativas de um ano, o médico dentista e artista plástico conta com o vice-presidente, Fernando Barbosa; o secretário, Marco Campos; como tesoureiro, João Saldanha Rosa, e o conselheiro, Jorge Caimoto, entre outros elementos que compõem a direcção.
Quanto ao Quadro Social da direcção inclui Cidália Camarinha, representante perante o Rotary Foundation; por sua vez, Orlando Postiga é o secretário-adjunto e responsável pelo Quadro Social e comunicação com a Universidade Sénior; Manuela Marques é directora de protocolo e responsável pela imagem pública; Mónica Sidrais é responsável pelos programas pró-juventude, e o empresário António Leite, como facilitador de Aprendizagem Rotary.
Ainda antes da confraternização, ao jantar foram apresentados pelo novo presidente os novos membros Rotários: Eng.º João Paulo Gonçalves da Costa e Silva, um regresso depois de ter sido membro entre 1999 e 2012, e presidente em 2005-2006; a Dr.ª Renata Leite foi refundadora do Interact e do Rotaract Clube da Póvoa de Varzim; o médico dentista, António Joaquim Pinhão Ferreira, que ainda miúdo questionado sobre o que queria ser quando fosse grande respondeu – quero continuar a ser filho do meu pai – e o Músico, Ricardo Januário.
Num discurso de improviso, Afonso Pinhão Ferreira assumiu a vontade de “deixar obra feita” e de gostar “de uma atitude política, uma atitude que tenha dimensão estatística”, e explicou que os Rotary espalhados pelo mundo “são geridos de tal forma que vão atingir muita gente, tem um benefício político, e o grande político é aquele que faz bem a mais gente. Esta é uma das principais razões pelas quais eu continuo a ser realmente rotário. Portanto, é uma razão de cidadania, uma razão política e depois uma razão cultural”, argumentando com as reuniões do Rotary que enriquecem todos, culturalmente.
Por: José Peixoto