Faz tempo que a chuva não nos larga, mas com a depressão Cláudia tudo chegou em dobro ou mais, chuva, vento, trovoada, inundações, quedas de árvores, a intempérie deixou marcas profundas no território nacional, mas também o concelho da Póvoa de Varzim teve as suas aflições. Em dias particularmente tempestuosos, a Protecção Civil e a Polícia Municipal foram para o terreno minimizar as ocorrências.
Andrea Silva também quis ir ao terreno acompanhar o trabalho de equipa das Forças de Segurança, Polícia Municipal e Agentes da Proteção Civil: “Tenho acompanhado de perto o trabalho incansável das equipas municipais, e todos os restantes serviços de segurança e emergência que, com profissionalismo e sentido de missão, têm estado na linha da frente. A todos, o meu sincero agradecimento. O vosso serviço é essencial para o bem-estar da nossa comunidade e inspira confiança em cada poveiro”. E acrescentou: “Tal como não queremos que os munícipes se sintam abandonados, também não queremos que aqueles que estão na linha da frente o sintam”.
Foram dias onde aconteceram ocorrências em Amorim com derrocada de muros em que foi necessária a limpeza para a reabertura da via. Em Aver-o-Mar foi interrompida por algumas horas a Nacional 13, o ribeiro galgou as margens e atravessou a estrada colocando em perigo a sua travessia. Em Balasar foram afectados alguns telhados. Também em Rates foi necessário drenar água nas vias públicas e em propriedades privadas. Um pouco por todo o concelho foram surgindo problemas no escoamento das águas pluviais e no saneamento, que tiveram que ser resolvidos.
Fotos: D. Reservados
