Voz da Póvoa
 
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Órgãos Sociais da Misericórdia Tomaram Posse

Órgãos Sociais da Misericórdia Tomaram Posse

Local | 8 Janeiro 2024

 

Com novos horizontes e objectivos, o provedor da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim, Virgílio Ferreira, tomou posse para um novo e último mandato à frente da maior e mais antiga instituição de solidariedade poveira.
 
A tomada de Posse dos Órgãos Sociais da Misericórdia para o quadriénio 2024/2027 decorreu no dia 3 de Janeiro no Salão Nobre da Instituição, com o seguinte juramento: Declaro por minha honra servir bem o cargo para que fui eleito, observar e fazer observar o compromisso desta irmandade da misericórdia com a ajuda de Deus e a protecção da Nossa Senhora da Misericórdia.

“Foram muitos investimentos durante dois mandatos, pusemos a casa em condições de responder às necessidades da sociedade. Agora, é necessário colocar as finanças em dia, porque a Casa tem de prosseguir a sua actividade. Não deixaremos de aproveitar oportunidades para acabar umas obras. Ou seja, a parte de baixo do novo edifício do lar que está ainda por acabar, e ainda um projecto antigo - para o qual é preciso conseguir parceiros - que é uma unidade de saúde que deverá ser construída junto ao Centro de Saúde”, são os principais objectivos definidos por Vigílio Ferreira para o mandato.
O provedor reconheceu que, “os tempos são difíceis, as incertezas económicas também são grandes, e portanto é preciso acautelar a estabilidade económica da Misericórdia. Este mandato vai estar muito atento a essa situação”. 

A nova equipa directiva da Santa Casa sofreu algumas renovações, alguns abandonaram o cargo por razões pessoais, outros pelo limite de idade. “A Misericórdia tem irmãos em qualidade e quantidade para gerir esta casa. A renovação foi também feita nesse sentido. Garantimos uma equipa coesa e disponível para os desafios que vamos enfrentar nos próximos quatro anos”, sublinha o Provedor.
 
Nuno Tavares Moreira, presidente da Mesa da Assembleia, também estava em sintonia com o Provedor ao afirmar que, “a Santa Casa precisa de recuperar a sua situação financeira nos próximos anos de forma a consolidar-se economicamente e encarar o futuro com outra estabilidade”. 

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