Não é a única a oferecer um certo pivete, mas apenas um exemplo que se expõe aos olhos de quem passa pela rua Elias Garcia. Todas as semanas, sempre que a segunda-feira acorda, é um amontoado de lixo em sacas, por vezes rasgadas pelos felinos que por ali coabitam. Há também um ou outro canídeo, que, em tempo de pandemia, certos donos os abandonaram à sua sorte. Na verdade até para ser cão é preciso tê-la.
Como é sabido qualquer trabalhador tem direito ao descano e por isso o pessoal da limpeza não é excepção. O propósito é lembrar que não há recolha de lixo ao domingo, ou melhor, as pessoas sabem disso, mas insistem em emporcar as ruas com o seu respeito pelo outro. Em tempos, o poveiro ainda teve a esperança que os fiscais iriam aplicar coimas aos repetentes desrespeitadores, mas… foi só esperança.