Voz da Póvoa
 
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A Vila de Rates Pelos Caminhos da Junta de Freguesia

A Vila de Rates Pelos Caminhos da Junta de Freguesia

Local | 9 Outubro 2019

Nasceu em Rates, uma vila que também é de São Pedro. Cresceu nas andanças do pai que, para além de integrar a Junta de Freguesia, o guiou pela partilha e elevação do outro, aquele que constrói o mundo, na consciência de que unidos somos mais fortes. Por isso, ainda na adolescência e juventude conheceu por dentro muitas instituições da terra, tendo inclusive assumido responsabilidades nas suas direcções.

Paulo João Lopes da Silva nasceu em 1971, em São Pedro de Rates, freguesia onde é presidente da Junta desde 2013, eleito nas listas do PSD. É licenciado em Gestão e Contabilidade e trabalha no Gabinete de Gestão de Fundos da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.

“Em miúdo acompanhei de perto o meu pai, Celestino Silva, a desbravar caminhos pela freguesia, terra que sempre amou, e colaborou com imensas associações. Cresci e, de uma forma natural, fui-me envolvendo também, a começar pela Associação de Amizade de S. Pedro de Rates. Depois integrei praticamente todos os movimentos associativos e da igreja, como o Centro Social de Rates, Clube de Tiro, entre outras, tendo ocupado cargos directivos em todas essas instituições. Não foi um percurso que eu preparasse. Aliás, nunca idealizei ser presidente de Junta. As coisas aconteceram. Penso que o universo coloca as peças no sítio certo do puzzle. Quando isso não acontece estão desajustadas. E como eu me sinto muito bem nesta função, acho que estou no sítio certo do puzzle”.

A presidência da Junta de Freguesia foi, para Paulo João, uma conjuntura de factores: “Era secretário da Junta liderada por Armindo Ferreira. Quando cessou funções, fui abordado no sentido de dar continuidade a um trabalho que eu conhecia bem e sobre o qual tinha plena noção do que era prioritário fazer em S. Pedro de Rates. Conhecia bem os dossiês, por isso foi relativamente fácil aceitar o desafio, até porque estava acompanhado por uma excelente equipa, quer aqui em Rates, como na Câmara Municipal. Vencendo as eleições, eu sabia que tinha uma retaguarda muito forte, que nos permitiria ter a força e ambição para concretizar um projecto muito ambicioso, como aliás se está a ver em termos de execução. Já fui Chefe de Divisão, era uma carreira interessante, mas devo dizer que não estou arrependido da opção que tomei, a de abdicar o cargo para poder estar na Junta de Freguesia, visto que os lugares eram incompatíveis”.

O trabalho que desempenha no Gabinete de Gestão de Fundos, na Câmara Municipal, facilita a procura de financiamentos para investimentos, comunitários ou da administração central: “Todas estas obras que estão a decorrer, ecopista, campo de futebol, têm a minha mão na elaboração e acompanhamento das candidaturas. Obviamente, não escondo que o facto de trabalhar num local, que permite um acesso diário às pessoas, me facilita muito a vida, a mim e à própria freguesia. Tenho igualmente consciência que os outros presidentes de Junta têm mais dificuldades, porque cada um tem a sua vida privada e menos disponibilidade para ‘pressionar’ quem tem o dinheiro e o poder de decidir a nosso favor. Agora, quero realçar que não sinto qualquer benefício, em termos de prioridade de investimento, relativamente às outras freguesias. Aliás, tem havido uma preocupação muito grande da Câmara Municipal, numa certa equidade nos investimentos. Eu apenas tenho a facilidade de ter acesso à informação, em virtude do meu trabalho, não porque alguém me venha dar, mas sobretudo porque tenho uma proximidade com quem decide. Daí concluir que é uma vantagem estar a trabalhar na Câmara e na Junta de Freguesia ao mesmo tempo”.

A Continuidade do Projecto Permitiu o Investimento

Os seis anos que leva à frente dos destinos da Junta de São Pedro de Rates não retiraram a Paulo João a humildade e o reconhecimento de um trabalho que vem do passado: “Antes de mais, aprendi muito com os meus antecessores. Ainda em miúdo, conheci o senhor Manuel Correia Lopes, que foi presidente de Junta de Rates, antes do Armindo Ferreira. Com este último aprendi a relacionar-me melhor com as pessoas, a conhecer as necessidades da freguesia, mas também a projectar o futuro. Por isso, quando me candidatei pela primeira vez, já tinha uma clara noção daquilo que eram as prioridades da freguesia. Rates tem um grande e rico património, mas ao mesmo tempo uma actividade agrícola muito intensa, que temos de respeitar pela sua importância, assim como todas as outras actividades económicas. Mas a agricultura em Rates tem um peso muito grande e obriga-nos a uma manutenção contínua da rede viária. No primeiro mandato, aquilo a que me propus foi terminar algumas obras que vinham do mandato anterior, a recuperação de algumas vias, as obras de saneamento em dois arruamentos, mas sobretudo preparar desde logo o futuro”.

E acrescenta: “Este segundo mandato é de renovação de S. Pedro de Rates, que tem uma enorme importância no concelho, mas precisava de uma nova força que fizesse lembrar aquilo que aconteceu há duas ou três décadas, a grande renovação na rede viária e captação de vários serviços. Se antigamente Rates era apenas uma freguesia do interior do concelho, hoje é um núcleo central. Daí a importância deste segundo mandato, no sentido de criar as infraestruturas necessárias para voltar a colocar S. Pedro de Rates ao nível daquilo que existe na sede do concelho em termos de qualidade de vida”.

Segundo o presidente Paulo João, estão em marcha projectos de extraordinária importância para a freguesia: “Temos o campo de futebol em construção, uma infraestrutura há muitos anos desejada e que estava estagnada. A sua conclusão poderá acontecer em Fevereiro do próximo ano. O esforço financeiro é na ordem de um milhão e 800 mil euros. Trata-se de um projecto muito importante, porque vai revitalizar uma zona da freguesia, que estava esquecida e abandonada, com arranjos urbanísticos e arruamentos de acesso ao campo de futebol, nomeadamente na Rua Caminho de S. Pedro. Tínhamos também a zona da antiga linha férrea abandonada, cheia de silvas e para onde já corriam esgotos. Hoje está a ser transformada numa ecopista, com um aspecto agradável e convidativo ao passeio, de contacto com a natureza. Está dotada de iluminação led e excelente pavimentação, que vai permitir, aqui no interior do concelho, usufruir das regalias que só existem nas cidades”.

O autarca revela ainda que a ecopista vai também permitir abrir uma via de circulação alternativa para o trânsito de pesados, sobretudo da área agrícola. “Não é no local inicialmente previsto. Muitas vezes, aquilo que nos propomos fazer e que é nosso desejo, não é concretizado como sonhávamos, porque há outras condicionantes. Nessa situação, a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia têm que fazer opções, como foi este caso. Mas a solução encontrada vai certamente permitir criar um novo núcleo habitacional, em torno desta nova via, importante para fixar pessoas em S. Pedro de Rates. Um outro projecto de enorme importância para a freguesia é o Parque Verde. Com o apoio da Câmara Municipal, fizemos a aquisição de terrenos para aumentar a área disponível. Neste momento está em curso uma reprogramação do projecto que estava pensado, porque entendemos que tem de servir as pessoas e nunca o contrário. Por isso, estamos a adaptá-lo para a realidade de S. Pedro de Rates. Acredito que no próximo ano haverá obra no terreno”.

Concluída a Obra do Cemitério Avança o Saneamento

Gerir investimentos é assumir prioridades e a ampliação do cemitério era, para Paulo João, uma obra que não podia esperar: “Temos praticamente concluído o projecto de alargamento do cemitério. Era uma obra há muito desejada, de tal forma que apenas faltam vender meia dúzia de campas construídas para esse fim. Temos mais 34 campas destinadas ao espaço público. E penso que todas as necessidades que eram sentidas estão a ser satisfeitas. Queria, por isso, realçar a colaboração que tivemos nesta obra, assumida pela Junta de Freguesia, por parte dos meus colegas do executivo. Isso acontece em todos os projectos, mas neste em particular, porque exigiu um acompanhamento muito grande de todos. Destaco também o sentido de responsabilidade da população de Rates. A questão das campas foi um processo resolvido em dois dias. Primeiro com a entrega de alvarás provisórios enquanto a obra decorria e, depois, com a entrega de alvarás definitivos já com a obra concluída. É um projecto que nos enche de orgulho e acredito que as pessoas de Rates também devem estar orgulhosas”.

O saneamento básico é outra obra que deve arrancar em breve. “Vamos instalar e ampliar a rede de saneamento básico na freguesia. No centro histórico, temos algumas áreas já cobertas, mas com a conclusão deste projecto, orçado em cerca de um milhão e 800 mil euros, 80 por cento da população de Rates vai ficar servida deste serviço. No entanto, há arruamentos que, por estarem distantes ou por razões de ordem técnica, não vão ser contemplados neste projecto, mas que serão abrangidos no futuro. Entendo que as pessoas tenham alguma renitência em relação aos custos que isso possa acarretar, mas penso que acabarão por concluir que os benefícios compensam esse esforço e sacrifício. Haverá uma taxa mensal que não andará longe dos custos que o Município cobra para a recolha das águas residuais das fossas das propriedades”, revela o autarca.

Paulo João acrescenta: “Quero destacar o empenho da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia nestes processos, que se iniciaram pouco depois das eleições autárquicas. Felizmente, todas as freguesias gozam de uma excelente relação de proximidade, de abertura e de discussão dos projectos com a autarquia. As pessoas que estão fora dos meandros destes processos podem pensar que deixamos as grandes obras para mais próximo das eleições. Isso não é verdade. O contrato de empreitada do saneamento básico está assinado desde Julho do ano passado, o que quer dizer que começamos a trabalhar no projecto logo no início do ano. Acontece que só a 10 de Setembro último, mais de um ano depois, se obteve luz verde do Tribunal de Contas, relativamente à autorização para a execução financeira da obra. O facto de só agora podermos começar tem a ver com esta burocracia já conhecida dos portugueses, que nos levou a atrasar esta obra de primeira necessidade. Espero que durante o mês de Novembro a obra possa avançar e dentro de um ano esteja concluída. Também a rede de água potável tem sido ampliada e será futuramente concluída”.

A Consolidação da Cultura e o Aumento da Oferta Turística

De um povo sem memória não se escreve a história. Por isso o mundo avança pela estrada da cultura, porque um povo inculto é escravo da ignorância. “A preocupação com a cultura não é desta Junta, já vem de trás, temos é o mérito de a consolidar e aumentar. Não é fácil, porque os costumes enraizados levam as pessoas para eventos mais populares, mas temos conseguido captar mais população, quer na freguesia, quer fora dela, para os eventos que realizamos, alguns dignos de realce, como o Festival de Música da Póvoa de Varzim, que estende o braço a Rates, o Ciclo de Musica Sacra ou o Rates Billing, que junta cerca de 800 viaturas todo-o-terreno. Em Julho celebramos o Dia da Vila, onde, depois de várias experiencias, encontramos este ano a melhor solução, que passou por envolver todas as instituições da terra. Isso permitiu-lhes arrecadar verbas para a sua actividade. No âmbito dos Sons do Património, promovido pela Área Metropolitana do Porto, mas apoiada pela Câmara Municipal e pela Junta de Freguesia, tivemos cá a fadista Gisela João com cerca de 700 pessoas a assistir. Em suma, temos uma actividade cultural e desportiva que nos orgulha, porque este centro histórico merece essa atenção e, felizmente, por parte da Câmara Municipal temos também merecido todo o apoio”, enaltece Paulo João.

E recorda com lastro: “Já passei por praticamente todas as instituições da freguesia e conheço as dificuldades que cada uma enfrenta. Por isso, temos apoiado na logística que nos é solicitada e dentro das verbas disponíveis no nosso orçamento. Ainda recentemente a Associação de Amizade de S. Pedro de Rates adquiriu uma nova carrinha com apoio da Junta de Freguesia, da Câmara Municipal e de patrocinadores. Está já a preparar um caminho que o campo de futebol vai exigir. Destaco também o trabalho do Centro Social, um dos bons exemplos que temos no concelho, ou do Rancho Folclórico, que tem uma actividade muito interessante na formação dos jovens, assim como a Escola de Música. Mas podia estar aqui também a falar do Agrupamento de Escuteiros, com actividades muito interessantes do ponto de vista pedagógico, da Leicar, Escola Agrícola, Agrupamento de Escolas, Clube de Tiro, enfim todas. Ao nível das instituições é de realçar o facto de mantermos uma boa relação e de elogiarmos o excelente trabalho que cada uma delas tem desenvolvido”.

O Colóquio Internacional dos Caminhos de Santiago é para Paulo João outro importante evento cultural que acontece em Rates: “De facto, é uma iniciativa que tem captado a atenção da comunidade universitária e da comunidade ligada aos Caminhos de Santiago. De Espanha têm vindo todos os anos palestrantes de várias formações académicas. Os Caminhos de Santiago são um produto turístico e cultural para S. Pedro de Rates. Temos hoje um conjunto de infraestruturas de apoio aos peregrinos, sobretudo na hotelaria e alojamento, que dão um retorno financeiro muito interessante para os pequenos negócios. Hoje na Póvoa já se ouve falar da restauração de Rates. Em conjunto, a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal têm sabido dar mérito a quem o merece. Os Caminhos de Santiago são um factor de grande desenvolvimento económico, turístico e cultural da nossa terra”.

No futuro, avança o autarca, os peregrinos poderão ter a ligação entre a Póvoa e Rates mais facilitada: “Como a estrada tem sempre os seus perigos, é natural que possam usar a ecopista, mais rápida e segura. Esta questão dos Caminhos de Santiago leva-me para um projecto que temos em carteira. Trata-se da passagem da residência paroquial para as antigas instalações da Escola de Música. Desta forma, a antiga Escola da Praça passará a ser o albergue e na actual residência paroquial passará a ter o Museu da Cultura e as instalações da Escola de Música de S. Pedro de Rates, que tem feito um trabalho muito meritório. A Escola da Praça é propriedade do Centro Social. A actual residência é da paróquia, assim como a futura. Estas mudanças serão protocoladas. A propriedade manter-se-á, mas haverá protocolos de cedência do espaço por um período que justifique o investimento que vai ser feito”.

Para Paulo João, a prova do crescimento e aposta na cultura foi reforçada com o primeiro congresso Tomé de Sousa, uma figura natural de Rates e que foi o primeiro governador do Brasil: “Foi de tal forma reconhecida a repercussão deste primeiro congresso que o Brasil, concretamente Salvador da Baía, tem insistido com S. Pedro de Rates e com a Câmara Municipal para estarmos presentes num colóquio que eles vão realizar no próximo ano, em Abril, semelhante ao que realizamos. Ainda não decidimos a nossa presença, porque a Junta de Freguesia não tem verbas para suportar as despesas que isso acarreta. Por isso, está ainda em estudo a nossa participação. Gostaríamos de estar presentes e vamos fazer de tudo para que isso aconteça”.

A Falta de Oposição Não Esmoreceu a Vontade Política

“Antes de ser presidente de Junta sou cidadão residente. Nasci e um dia espero morrer na minha terra, S. Pedro de Rates. Ou seja, antes de tudo sou um cidadão ratense e procuro que a minha terra seja sempre motivo de orgulho pessoal. Eu conheço muito bem as pessoas de Rates, ando nisto desde que nasci, respeito e trato toda a gente por igual. Sou presidente da Junta e de todas as pessoas de Rates. Também sinto na pele o atraso numa obra ou na sua aprovação, como foi o caso da rede de saneamento. Preocupa-me fundamentalmente aqueles que por não habitarem no centro da freguesia não têm ainda água potável ou saneamento. A aposta desta Junta de Freguesia em todas as áreas, seja no desporto, na cultura, no associativismo, bem como os projectos que temos para a freguesia, tudo é motivado pela ligação que tenho às pessoas de Rates”, esclarece Paulo João.

Quanto à falta de oposição por ter vencido a Junta de Freguesia em lista única, pelo PSD, não esmoreceu a vontade de deixar obra feita: “Não notei diferença nenhuma, nem na atitude das pessoas, nem dos colegas da Junta. Tive um primeiro mandato com oposição, onde as assembleias eram cordiais, porque perceberam a nossa postura séria. Hoje continuo a ter uma excelente relação com os demais elementos da lista opositora de há seis anos e que espero manter. Antes de ser político sou um cidadão. Gostaria de manter até ao fim dos meus dias o respeito que tenho pelas pessoas e o respeito que têm por mim. O primeiro mandato foi concluído com a colaboração de todos. Como entenderam que o trabalho realizado foi meritório não apresentaram oposição. Neste segundo mandato o meu empenho e o da Junta de Freguesia é exactamente o mesmo. Tratando-se de investimentos de milhões de euros na freguesia, é natural que haja atrasos nalgumas obras, por causa dos projectos, dos concursos, do Tribunal de Contas, etc. Estamos a meio do mandato e temos obras de vulto a decorrer. Mas o que prometemos está em execução. Em termos de grandes obras o que falta iniciar é o Parque Verde, mas vai ser executado. Não há diferenças entre o primeiro e o segundo mandato porque não vivemos de ilusões. A nossa palavra é para manter”.

A possibilidade de um terceiro mandato ainda não é assumida por Paulo João: “De momento não tenho uma resposta concreta, mas se sentir que tenho condições para concretizar os projectos que a freguesia de Rates necessita e anseia para o seu desenvolvimento e sustentabilidade, penso que sim, que voltarei a ser candidato. Tenho uma excelente equipa, um óptimo relacionamento com a Câmara Municipal, e tempo disponível. Por isso, não assumo uma recandidatura, apenas afirmo que gostava de deixar S. Pedro de Rates no patamar dos melhores exemplos nacionais ao nível do crescimento sustentável. Depois de concluída a obra do saneamento, é fundamental a requalificação de praticamente todos os arruamentos da freguesia. É uma freguesia muito grande, a maior do concelho, mas estou convencido que, em quatro anos, podemos requalificar todos os arruamentos e ficar com infraestruturas de excelência e uma rede viária ao nível daquilo que S. Pedro de Rates merece. Nesta terra histórica, promovemos obras modernas sem perder a nossa identidade”.

Por fim, lançamos o desafio a Paulo João para apresentar uma ou mais razões para ser cidadão de São Pedro de Rates: “Temos muitas razões para escolher Rates para viver. Todas as infraestruturas de apoio, desde o Centro de Saúde, Farmácia, Creche, ATL, ensino primário e secundário. Dispomos ainda de todas as infraestruturas básicas que necessitamos para viver e temos um enquadramento paisagista único. Vivemos num vale onde dá vontade de acordar e ir logo à janela. Temos também um tecido empresarial muito dinâmico, com actividades económicas muito tradicionais, mas também com algumas empresas de pequena e média dimensão. Temos uma hotelaria a merecer a atenção do garfo e uma convivência social muito interessante e sem focos de marginalidade. Em suma, as pessoas encontram aqui em Rates apoio à saúde, educação, cultura e um ambiente saudável para viver. Concluído o Saneamento Básico, o Parque Verde e a Ecopista, não preciso apresentar mais razões para fazer de Rates a sua casa”.

 

 

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