A segurança e o bem-estar do rebanho começam com uma vedação confiável. Não é apenas uma questão de manter as ovelhas dentro do perímetro — trata-se também de evitar a entrada de predadores, reduzir perdas e garantir tranquilidade no dia a dia. Para isso, escolher a rede ovelheira certa é meio caminho andado. Produtos como os da rede ovelheira da Mallas Galbis, incluindo as collants de pele de carneiro, foram pensados para quem precisa de durabilidade e eficiência numa exploração pecuária moderna.
Antes de comprar qualquer tipo de rede, é fundamental fazer uma leitura do espaço. O solo é plano ou irregular? Há zonas sombreadas, caminhos de acesso, riachos, curvas acentuadas? Todas essas variáveis influenciam o tipo de rede a ser instalado e a forma como será fixado.
Em áreas com desníveis, por exemplo, redes mais flexíveis são vantajosas. Já terrenos planos e extensos permitem o uso de malhas mais rígidas, que facilitam a manutenção da tensão ao longo dos anos.
Nem toda rede é adequada para ovelhas. A pressão que esses animais exercem sobre a vedação, especialmente em grupos grandes, exige um material forte e adaptado à sua morfologia. As collants de pele de carneiro disponíveis na Mallas Galbis são uma escolha inteligente nesse contexto. Com acabamento reforçado e espaçamento pensado para evitar enroscos, elas oferecem proteção real sem causar ferimentos aos animais.
Há também outros tipos de malhas, mas as collants destacam-se por serem mais suaves ao toque e, ao mesmo tempo, muito resistentes. Isso reduz tanto o stress nos animais quanto o risco de lesões em situações de aglomeração ou movimentação rápida.
Para conter ovelhas de forma eficaz, o ideal é uma rede com altura mínima de 90 cm. Em locais com histórico de ataque por cães vadios ou raposas, recomenda-se aumentar para 120 cm, e considerar a instalação de fios eletrificados na parte superior.
Quanto ao espaçamento entre fios, a regra geral é clara: mais estreito na base e mais largo na parte superior. Isso impede que cordeiros passem por baixo ou fiquem presos entre os vãos.
Ambas as opções funcionam bem, mas têm usos distintos. Postes de madeira tratada são visualmente mais discretos e combinam com paisagens rústicas, sendo também mais fáceis de fixar com ferramentas simples. Por outro lado, postes metálicos garantem maior firmeza, especialmente em terrenos onde o solo é pedregoso ou arenoso.
Uma estratégia comum (e eficiente) é combinar ambos: madeira ao longo das linhas e metal nos cantos e pontos de maior tensão. Isso distribui melhor o esforço e reduz o risco de deformações com o tempo.
Para que a rede funcione de verdade, precisa estar bem esticada. E isso requer mais do que força bruta. Usar tensores, esticadores e ganchos de pressão ajuda a manter a malha firme, mesmo com as variações de temperatura ou os impactos causados pelos animais. Também é essencial prender bem a base da rede ao solo, com grampos ou estacas curtas, para evitar que seja levantada por baixo.
Em regiões muito secas ou com ventos fortes, atenção redobrada: as extremidades da rede devem estar bem ancoradas em estruturas robustas.
Não adianta vedar tudo perfeitamente e esquecer dos pontos de acesso. Portões devem ser seguros, mas também funcionais. O ideal é que se integrem bem à malha, tenham fechamento interno e externo e, de preferência, sejam feitos do mesmo material da rede para manter a harmonia estética e estrutural.
Evite portões com frestas grandes, pois ovelhas mais jovens podem tentar atravessar — e isso raramente termina bem.
Mesmo as melhores redes, como as collants de pele de carneiro da Mallas Galbis, exigem revisão de tempos em tempos. Aconselha-se uma inspeção a cada mudança de estação. Procure por ferrugem, desgaste nos postes, fios soltos ou pontos afundados.
Quando a rede começa a perder tensão com frequência, apresenta furos constantes ou já não mantém os animais dentro como deveria, é sinal de que está na hora de renovar o perímetro.
Montar uma rede ovelheira eficiente exige atenção aos detalhes, sim, mas não é um bicho de sete cabeças. Com as ferramentas certas, planejamento e escolha de materiais de qualidade — como os disponíveis na Mallas Galbis —, o resultado é uma vedação que dura anos e protege o que mais importa: os animais e o trabalho de quem vive da terra.
É o tipo de investimento que se paga rapidamente. Afinal, menos fugas, menos acidentes e mais tranquilidade na rotina significam tempo ganho e prejuízos evitados. E quando se trata de criação, cada detalhe conta.