Nem só de mar vivem os ‘peixes’. As atividades subaquáticas do Clube Naval Povoense arrancaram o ano por “águas de Viriato” a 22 metros de profundidade, na Barragem da Várzea, em Viseu.
Este primeiro estágio teve como objetivo “a adaptação ao meio subaquático em profundidade, segurança e treino de compensação timpânica, base para uma evolução constante e segura no mergulho em apneia” refere Raul Arenas, treinador da secção.
“Queremos dotar os atletas de ferramentas de adaptação que lhes permitam lidar com a pressão da água, melhor a adaptação ao meio e baixar os níveis de stress causados por essa mesma pressão”, esclarece o técnico.
As actividades subaquáticas têm apostando na formação de excelência e na implementação de novas disciplinas e espera-se um 2022 “com mais atletas em competição, continuando a formar para a segurança e para a excelência e com novos projectos. Podemos desde já adiantar que teremos este ano mergulho com garrafa, curso e saídas organizadas, continuaremos a desenvolver a apneia e os cursos de apneia, cimentaremos o projecto golfinho e todo um conjunto de provas em que participaremos e que servirão para o desenvolvimento da modalidade no clube e dos nossos atletas”, esclarece o responsável pela secção, Paulo Sarmento.