
Os meus versos não são apenas poesia. São vontade de poder, são vontade de potência. Ardem como fogo na noite. Seguem ébrios, pela madrugada fora. São como bombas no castelo do Império. Afugentam o rebanho e a gentalha. São como Nietzsche no "Zaratustra".
António Pedro Ribeiro, sociólogo e poeta inquieto