O País inteiro voltou a estar recolhido em casa, mas os livros parecem ter ficado fora dos planos do governo que não os considera um bem essencial. A cultura, o conhecimento e a vontade de saber são as únicas coisas que os livros transmitem. E numa altura de confinamento são essenciais. Sobretudo para quem lê. Depois, há os jornais, o melhor garante de informação, que, tal como os livros, são também, em muitos casos, divulgadores de cultura e de conhecimento. Não deixe de os comprar, não pactue com o silêncio e muito menos com a cúmplice ignorância.