Voz da Póvoa
 
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Octopus, Pablo Neruda e o Silêncio da Gaveta

Octopus, Pablo Neruda e o Silêncio da Gaveta

Cultura | 28 Setembro 2023

 

Para buscar do esquecimento os 25 anos da eternidade do poeta Pablo Neruda, no dia 23 de Setembro de 1998, o cineclube Octopus convidou uma voz e uma guitarra para interpretar uma dúzia de poemas do nobel da literatura chileno.

A celebração aconteceu na sala de exposições da Cooperativa Cultural A Filantrópica, testemunhada por uma plateia de gente cuja arte era, entre outras, querer ouvir e escutar, querer ser além do que nos disseram. 

Outros 25 anos passaram, desta vez para contar as viagens poéticas do Colectivo Silêncio da Gaveta, que ali, a dizer com música, Pablo Neruda, nasceu. Primeiro em duo com a voz de João Rios e a guitarra de José Peixoto. Depois, abraçou o projecto a percussionista Rock Pires, e passou a trio. Seguiu, em número igual, com a voz de Bruno Neiva. Manteve-se em trio, desta vez com a aquisição do violinista Tiago Pereira, e mais tarde em quarteto com a pianista Fátima Fonte. Em quarteto continuou, mas com a guitarra portuguesa de Paulo Lemos. Regressou ao trio com João Rios, José Peixoto e Tiago Pereira. O Colectivo existe, mas o Silêncio ficou-se pela Gaveta, até que o palco insista em festejar a data. Quem sabe, o tempo nos dirá onde o futuro se fez lembrar. 

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