Como havemos de viver? Pois, certamente não em linha recta, no medo, na parada, na obediência, explorados e escravizados pelos papões. Certamente de cabeça erguida, questionando sempre, duvidando da linha dos aptos e dos adaptados, andando às voltas, à deriva, dançando, saindo da caverna, em busca da luz. Abram o universo! Queremos passar! Liberdade! Liberdade! Liberdade!
António Pedro Ribeiro, Sociólogo, cronista, poeta e muito mais...