Conheço dois casais de reformados que auferem menos de 500 euros mensais cada um. Mesmo assim, ajudam os filhos e os netos afectados pela crise pandémica. O Governo anuncia, dia sim, dia não, apoios a torto e a direito. Porque não avança com um aumento extraordinário provisório para os reformados que estendem a mão aos filhos em apuros? Até porque, há muitas despesas que nos fazem pensar. E duvidar… Refiro-me à compra de 65 obras de arte, pelo valor de 500 mil euros, para a colecção do Estado. Que critérios foram usados para fazer esta despesa?
Por: Ademar costa